segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Os Sapos

Se existem três sapos numa folha,
 e um deles decide pular da folha para a água,
 quantos sapos restam na folha?
   A resposta certa é:
 Restam três sapos.
 Porque o sapo apenas decidiu pular.
Ele não fez isso.
  Nós não somos como o sapo muitas vezes?
 Que decide fazer isso, fazer aquilo,
mas ao final acabamos não fazendo nada?
    Na vida temos que tomar muitas decisões.
Algumas fáceis; algumas difíceis.
    A maior parte dos erros que cometemos
não se devem a decisões erradas.
A maior parte dos erros se devem às indecisões.
Temos que viver com a conseqüência das nossas decisões.
 E isto é arriscar.
Tudo é arriscar.
    Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
    Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.
 Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
 Amar é correr o risco de não ser amado.
   Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.
 Tentar é correr o risco de falhar.
    Os riscos precisam ser enfrentados,
porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
   A pessoa que não arrisca nada,
 não faz nada, não tem nada, é nada.
Ela pode evitar o sofrimento e a dor,
mas não aprende, não sente,
não muda, não cresce ou vive.
    Presa à sua servidão,
 ela é uma escrava que teme a liberdade.
 Apenas quem arrisca é livre.
    O pessimista queixa-se dos ventos.
 O otimista espera que mudem.
 O realista ajusta as velas.
(Autoria Desconhecida)

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